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quinta-feira, 16 de maio de 2013

Cartórios são obrigados a celebrar casamento gay a partir de hoje.

Cartórios são obrigados a celebrar casamento gay a partir de hoje.


Cartórios são obrigados a celebrar casamento gay a partir de hoje.

Cartórios de todo o país passarão a ser obrigados, a partir desta quinta-feira (16), a celebrar casamento entre pessoas do mesmo sexo. Eles também não poderão se recusar a converter união estável homoafetiva em casamento.

A medida foi aprovada nesta terça-feira (14) pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Ainda cabe, porém, contestação no STF (Supremo Tribunal Federal).
A união entre pessoas do mesmo sexo havia sido aprovada pela Suprema Corte há dois anos, mas ainda havia cartórios que se recusavam a fazer a conversão para casamento.
Se isso acontecer, a resolução prevê que o caso seja levado imediatamente para análise do juiz corregedor do respectivo Tribunal de Justiça.
Ao defender a resolução na sessão do CNJ, o presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa, autor da proposta, afirmou que o conselho estava “removendo obstáculos administrativos de uma decisão do Supremo que é vinculante [válida para as demais esferas do Judiciário]“.
O que muda:
Na prática, a decisão do CNJ trará mais garantias ao casal de mesmo sexo, segundo o advogado Rodrigo da Cunha Pereira, presidente do IBDFAM (Instituto Brasileiro de Direito de Família).
“Diferentemente da união estável, o casamento altera o estado civil, o que é importante”, diz Pereira, ao determinar a situação jurídica patrimonial. “A união estável pode gerar grande insegurança para terceiros. Por exemplo, na compra de um imóvel de uma pessoa que tem união estável, será que é preciso a assinatura do parceiro? No caso do casamento, não há essa dúvida.”
Outra vantagem do casamento em relação à união estável, de acordo com Pereira, é que o cônjuge necessariamente é herdeiro do outro. “No caso de união estável, o parceiro não herda imediatamente.” Para o advogado, no entanto, o principal benefício é legitimar as relações homoafetivas. “É mais uma prova diante da sociedade.”
Como vai funcionar:
- Casais homossexuais poderão ir direto a qualquer cartório do país para dar entrada no pedido de casamento civil. Os procedimentos serão os mesmos exigidos para casais heterossexuais.
- Quem já tiver união estável poderá pedir a conversão em casamento.
- Em caso de recusa do cartório, o caso será levado para análise do juiz corregedor do respectivo Tribunal de Justiça do Estado. A resolução do CNJ, no entanto, não explica se é o casal que deve procurar o TJ.
Fonte: Uol

segunda-feira, 6 de maio de 2013

17 de Maio: Dia Mundial e Nacional Contra a Homofobia

17 de Maio: Dia Mundial e Nacional Contra a Homofobia










Em 17 de maio de 1990, a Assembléia Geral da Organização Mundial de Saúde (OMS) aprovou e oficializou a retirada do Código 302.0 (Homossexualismo) da CID (Classificação Internacional de Doenças), e declarou oficialmente que “a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio”. Desde 1948, a OMS classificava a homossexualidade como um transtorno mental. Neste período, usava-se o termo “homossexualismo” para referir-se à orientação sexual de uma pessoa. Vale ressaltar que o sufixo “ismo” significa “doença”, uma “patologia”. A partir deste fato histórico, o Movimento LGBT Mundial tem priorizado a propagação mundial do termo “homossexualidade” em vez de “homossexualismo”. Para reduzir o uso inadequado e preconceituoso de terminologias que afetam a cidadania e a dignidade de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Transexuais e Transgêneros, acesse o Manual de Comunicação LGBT, organizado pela ABGLT.
A partir dessa decisão da OMS, o dia 17 de maio tornou-se uma data simbólica e histórica para o Movimento LGBT Mundial. Desde então, a comunidade científica internacional se opõe a todas as abordagens que consideram a homossexualidade como uma enfermidade que deva ser “curada”. É um dia de promoção de eventos visando a coscientização política, despertando a atenção da população, das autoridades e gestores públicos para a necessidade urgente de combater e erradicar a homofobia, em suas mais diferentes formas de manifestação e ação: homofobia, lesbofobia e transfobia.No Brasil haverão diversas atividades e eventos no dia 17. E no dia 18 de maio, a partir das 9h, acontecerá a 2ª Marcha Nacional LGBT que estará promovendo um grito pela cidadania LGBT e pela criminalização da homofobia no Brasil. Leia a íntegra doManifesto da II Marcha Contra a Homofobia, que ressalta:
A homofobia não é um problema que afeta apenas a população LGBT. Ela diz respeito também ao tipo de sociedade que queremos construir. O Brasil só será um país democrático de fato se incorporar todas as pessoas à cidadania plena, sem nenhum tipo de discriminação. O reconhecimento e o respeito à diversidade e à pluralidade constituem um fundamento da democracia. Enquanto nosso país continuar negando direitos e discriminando lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais não teremos construído uma democracia digna desse nome.

18 de Maio: Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.

18 de Maio: Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.







O BRASIL TEM UM DIA! 
O Comitê Nacional realiza e fortalece as ações de enfrentamento à problemática da violência sexual de crianças e adolescentes, por meio de campanhas nacionais e apoio às ações dos comitês estaduais/distrital e pontos focais pelo Brasil.
Dentre as suas metas, está a promoção do dia 18 de maio - Dia Nacional de luta contra o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes – como referência de mobilização de massa. Assim, realiza a Campanha anual “Faça Bonito. Proteja nossas Crianças e Adolescentes”.
A campanha tem como símbolo uma flor, acompanhada da frase “Faça Bonito. Proteja nossas Crianças e Adolescentes”, lembrando do cuidado e da necessidade de defesa do direito de meninas e meninos crescerem de forma saudável e protegida.
O símbolo surgiu durante a mobilização do Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes de 2009. Porém, o que era para ser apenas uma campanha se tornou o símbolo da causa, a partir de 2010.
Na campanha, a sociedade, o governo e empresas envolvidas com o tema são convidados a tomar parte do problema e assumir a sua responsabilidade diante do abuso e da exploração sexual contra crianças e adolescentes.
A escolha da data é uma lembrança a toda a sociedade brasileira sobre a menina seqüestrada em 18 de maio de 1973, Araceli Cabrera Sanches, então com oito anos, quando foi drogada, espancada, estuprada e morta por membros de uma tradicional família capixaba. Muita gente acompanhou o desenrolar do caso, poucos, entretanto, foram capazes de denunciar o acontecido. O silêncio de muitos acabaria por decretar a impunidade dos criminosos.
Sua morte, contudo, ainda causa indignação e revolta. O Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes vem manter viva a memória nacional, reafirmando a responsabilidade da sociedade brasileira em garantir os direitos de todas as suas Aracelis.
De autoria da então deputada Rita Camata (PMDB/ES) - presidente da Frente Parlamentar pela Criança e Adolescente do Congresso Nacional - o projeto foi sancionado em maio de 2000 como Lei 9.970: “Institui o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infanto-juvenil”.
Desde então, a sociedade civil em Defesa dos Direitos das Crianças e Adolescentes promovem atividades em todo o país para conscientizar a sociedade e as autoridades sobre a gravidade da violência sexual.
Saiba mais sobre o dia 18 de maio e a campanha no site:
WWW.FACABONITO.COM.BR
Lei 9.970 – Institui o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infanto-juvenil

Art. 1º. Fica instituído o dia 18 de maio como o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.

GAYS DERRUBAM PRECONCEITO E CONQUISTAM ACEITAÇÃO EM FAVELAS.

GAYS DERRUBAM PRECONCEITO E CONQUISTAM ACEITAÇÃO EM FAVELAS.




O grupo de funk gay Bonde das Bonecas faz sucesso nas favelas cariocas
Foto: Leo Martins / Agência O Globo

O grupo de funk gay Bonde das Bonecas faz sucesso nas favelas cariocas. 
RIO - Definitivamente, revelar uma opção sexual ao mundo não é fácil. Imagine, então, sair do armário numa comunidade a religião, muitas vezes, dita normas de conduta. O anúncio pode detonar um rastilho de deboches, constrangimentos e humilhações diversas. Quem, num passado recente, enfrentou essa situação tem viva na memória as marcas da discriminação. Mas, felizmente, a questão da diversidade parece vir trilhando um novo caminho, no qual o respeito dá um tom de cordialidade às relações. Exemplos não faltam. Em Rio das Pedras, na Zona Oeste bomba um pub frequentado pelo público LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros). E olha que a comunidade é um reduto cabra-macho, sim senhor. Juntamente com a Rocinha, a favela é um dos destinos preferidos dos nordestinos que vêm morar no Rio.

 A gente se orgulha de nosso trabalho ajudar a diminuir o preconceito. Se éramos olhados de lado, agora pedem para fazer fotos com a gente.  diverte-se Rafael Cullen , de 19 anos, dançarino do Bonde das Bonecas.Nos bailes da periferia também há novidades positivas. Oriundos de uma favela de Brás de Pina, cinco jovens estouraram no Youtube com o grupo funk Bonde das Bonecas. Um dos vídeos teve mais de três milhões de visualizações em dois meses. Na comunidade viraram ídolos e trouxeram novo visual para o figurino do batidão. Eles sempre se apresentam com as cores do arco-íris.
Tornar-se celebridade local pode ser o passaporte para a aceitação pública. Mas nem sempre foi tão tranquilo assumir uma Orientação sexual na favela. A história de Ronides dos Santos, de 22 anos, nascido e criado no Morro do Andaraí, é emblemática. Com 15, trocou as roupas masculinas por femininas. Transição difícil. Expulso de casa pelo pai, acabou adotado por uma família da comunidade, que também tinha um filho gay, o amigo-irmão Marcinho. O passado difícil ficou para trás e hoje Ronides é famosa no Andaraí. Adotou o nome artístico Bey Brasil e faz shows como cover da cantora Beyoncé.
Ela teve uma figura fundamental nessa mudança: Carlinhos do Salgueiro, também criado no Andaraí. Ele mantinha uma academia de dança no morro, onde se matriculavam, segundo ele, todos os meninos que não tinham coragem de sair do armário.
— Na minha geração, era muito mais difícil se assumir gay. Para mim, principalmente, pois meu irmão ele fingia não saber. Ninguém tinha coragem de fazer nada contra mim. Só que eu não podia me revelar. O jeito foi escapar para a arte. Aprendi dança e montei uma escola. As pessoas viam meu jeito e diziam: “Ah, ele é artista”. A academia virou algo libertador para os meninos sem coragem de se assumir. O problema é que começaram a achar que eu era responsável por alunos virarem gay. Ao contrário, eles é que ainda não tinha saído do armário porque ser bicha não é algo que se pegue — brinca ele, outra celebridade do pedaço e do mundo das escolas do Grupo Especial.
Comportamento mais tolerante serve de inspiração para filme
A visibilidade dessa população chamou a atenção do cineasta Rodrigo Felha. Ao gravar um vídeo na Cidade de Deus, no ano passado, ele se impressionou com a quantidade de homossexuais no torneio local de queimado. Surgia aí, em parceira com Cacá Diegues, o documentário “Favela gay”, previsto para estrear no fim do ano.
— O que antes parecia invisível, como a opção sexual, ganha tolerância — diz Rodrigo.
Para a doutora em Antropologia Laura Moutinho, professora da USP, o fato de as favelas serem vítimas do preconceito do chamado asfalto não faz com que as relações internas se tornem mais tolerantes. Autora de dois trabalhos sobre orientação sexual, feito na Maré e outro em Rio das Pedras, ela observou ainda um grau maior de invisibilidade das mulheres homossexuais:
— Ser preconceituoso não é domínio desta ou daquela classe social. Você pode ser discriminado numa situação e exercer o preconceito em outra. E as lésbicas são menos visíveis na sociedade de modo geral.
Na vida do cabeleireiro Fabiano dos Santos, de 37 anos, o termo humilhação atingiu um novo patamar. Quando adolescente, foi expulso de casa por ser gay. Perambulando e fazendo biscates, ele foi parar numa favela na Zona Norte.
Nesse grupo numeroso de Rio das Pedras faz parte também a travesti nordestina Edna Mattos (nascida Ednaldo), de 23 anos. Há sete anos, ela deixou a família no Ceará, quando descobriu que não podia se comportar como homem. Desde 2010, adotou um visual feminino:
— Ando vestida de mulher. No máximo, ouço um comentário isolado.
Outro reduto nordestino, a Rocinha é o endereço de Marco Aurélio da Silva, desde que nasceu, há 34 anos. Aos 15, teve uma briga homérica com a mãe ao admitir que era gay. Aos 20 anos, ele se tornou Martinha e passou. Passada mais de uma década, ela mantém vivos na memória dois episódios humilhantes:
— Na época, havia aqui um grupo de travestis. Ninguém se tornava gay sem a aceitação dele. No meu batismo de iniciação, me atiraram num valão de esgoto. Em outra ocasião, saí de casa arrumada, quando um grupo de homens atirou frutas podres e caixotes em mim.
Banheiro LGTB
Saia justa para Martinha hoje é ir ao banheiro fora de casa. Feminino ou masculino? O avanço veio da quadra da Acadêmicos da Rocinha, que criou o banheiro LGBT. Sinal dos tempos.
Novidade vem também de Rio da Pedras, onde funciona o badalado Energy Pub, frequentado por drag queens e transgêneros. Com status de único point gay numa favela carioca, o Energy oferece, em dois ambientes, diversão variada. Para abrir as portas há três anos e ter as bênçãos da associação de moradores, a dona do Energy, Edna Brum, heterossexual e com tino empresarial, e o marido, Edson, firmaram um compromisso. A casa não poderia permitir drogas, promiscuidade, presença de menores e brigas. O público, apesar de espalhafatoso, respeita as regras da casas e se diverte como se não houvesse amanhã.


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Clinica da Família Otto Alves de Carvalho Como tudo Começou...

Clinica da Família Otto Alves de Carvalho Como tudo Começou...













                                                Homenagem feita pela ACS Jéssica Andrade

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